segunda-feira, 9 de julho de 2012

OS PRIMÓRDIOS DO SLOW MOTION e DA EQUIPE IDEAL

Foi na TV Gazeta de São Paulo que vi pela primeira vez esse equipamento. A década era 90, século XX. Aliás, nos corredores da TV Gazeta em São Paulo estão câmeras do início da TV, uma grande homenagem,    sorte dos alunos da Fundação Cásper Líbero que conseguirem perceber a importância de sí.
A forma de reprisar em slow motion (câmera lenta) um programa ao vivo era essa: 
na "sorte" ou no "feeling" (um chute a gol ou um ataque perigoso, por exemplo), acionávamos a traquitana, que gravava, decodificava (não me pergunte como) e exibia como se fosse um reprodutor de vídeo tape. Vou pedir ajuda ao grande Diretor de Imagens Américo Bittar, meu colega de tantas venturas e desventuras. Ele deve saber como funcionava isso. Era fascinante. Ainda é. Tudo ainda é fascinante.

De quebra, a estrutura ideal de uma televisão. Na gringa. 
Aqui nos adaptamos muito bem, mas a esmagadora maioria dos profissionais existe até hoje. Sofware nenhum substitui o operador. A tecnologia veio para facilitar-nós, criadores, conceber suas criações sem precisar pendurar uma câmera num guindaste. Sempre digo isso. Procurem. Quem é de TV sabe. Quantos desses profissionais a tecnologia extinguiu? 

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