quarta-feira, 24 de julho de 2013

Ai que vontade que dá!

Madrugou. O galo canta. Mas ele canta também à duas da tarde. Desassociado da globalização, das luzes que se acendem e apagam em horas confusas para a mente penosa, que pena, pena, pena e tenta acertar o horário. Esse galo é deprimente.

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