segunda-feira, 19 de maio de 2014

MEU MACACO FAVORITO

Êita, nóis! Etanol! Whyski, here we go, a go-go!

Assim, por etapas, a admiração miou, a confiança foi pro brejo, o amor morreu. Foi uma morte lenta, dolorida, mas, foi, graças à Deus! Voltei a me sentir liberta, senhora. Responsável unicamente por meus atos e não por nuances compulsivas de culpas e deméritos, inconsistentes cujo sentimento que me tirava o ar, alimentava a desordem pretérita do outro como um daqueles bichos de rio tropical, que grudam na gente e sugam, sugam, sugam até você arrancá-los do corpo. Ficam as marcas durante um tempo, cicatrizes, não.

Má, ôi! Bem melhor agora!

Charlton Heston, macho forte, protetor, sobrevivente, carinhoso. Quem nunca?


Deixa avisar, mas esse monte de qualidade não existe, ta? 

Pelo menos não numa pessoa só.
Aceite. Quáááááá!





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