![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5x_d3tY1ezb8cFY-zr4TmPDDhgrXcFTDyKNtN8DSRdipRg-Mc8ENRHIVIRS2Ee-qUCQQrkaAfrOviUKckFvOvbPxOBdor8IoC1SPA4S2c0Rzh2p5yjUMj5wOkL3GdFHplcHvNp9bgvTY/s320/24.jpg)
O que aconteceu é que depois vieram muitas dúvidas. Dos outros pra mim, de mim para os outros não necessariamente nesta ordem.
Me assusto quando lembro. E lembro quando percebo que há gentes que me olham diferente. Lembro quando encontro outra amiga do peito. E nos olhamos daquele jeito "eu sei o que você passou. será que foi pior ou melhor que eu?".
E me assusto.
Confesso.
Não parece comigo. Que aconteceu comigo.
Estou absolutamente convicta de que acabou, não tento me convencer, eu sei disso.
Mas as gentes vêm e então, como diz a Palmirinha: "você precisa fazer este processo aqui...".
E eu preciso passar por esse processo aí.
0 comentários:
Postar um comentário