E sempre há o fusca. E o violão. Nem nega chamada Teresa nem Flamengo... eu mesma tinha um fuquinha 66 que meu pai comprou zero em 66 e um violão Digiorgio. O Fusca não existe mais, para meu desgosto. O Digiorgio vai para um luthier logo logo porque merece, companheiro de longa data, tem muita memória emocional naquela madeira envelhecida. Quero voltar a trocar energias com ele. E soar através dele.
E nós no Fusca. Com uma folga na direção que explicava porque os atores mexiam tanto os braços nas cenas de carro se o dito cujo estava em linha reta. Meninos, meninas, era a tal folga na direção, que antes de fazer a curva tinha que ser domada.
Vendo as fotos antigas dos amigos e colegas, vi tanto Fusca! Verde, azul, bege, branco, vermelho, tatuado, pintado...
Hoje o povo fala que o carro é "tunado".
Foi bom ver.
Vim partilhar, como sempre, como gosto.
Bom final de maio à todos.
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